13 novembro, 2006

Reportagem sobre Biblioteconomia

O site da TV Globo do Distrito Federal publicou uma repostagem realizada com o professor Antônio Miranda.

"Uma profissão que tem um invejável índice empregabilidade. Cerca de 90% dos estudantes de Biblioteconomia e Ciência da Informação conseguem estágios ou empregos nos primeiros anos de curso.
Os bibliotecários já não são mais os mesmos. O perfil do profissional mudou de forma radical. Hoje, o bibliotecário é um tecnólogo. Ele trabalha com sistemas da informação e também faz parte do mundo globalizado.
Para falar sobre a profissão, ainda pouco conhecida, o Bom Dia DF convidou o professor Antônio Miranda. A entrevista completa você confere assistindo ao vídeo."
Para ver o video entre no site: http://dftv.globo.com/Dftv/0,6993,VDD0-2982-20061108-251351,00.html

Postado por Anne Oliveira

09 novembro, 2006

MONOGRAFIA: O BICHO DE SETE MILHÕES DE CABEÇAS




Ultimamente você está pensativo, preocupado, com longos suspiros involuntários...não se assuste, são sintomas claros de principiantes no ato de desenvolver um trabalho de conclusão de curso!!! Doí mesmo, cansa mesmo, stressa MESMO! Contudo vale lembrar que ápos a tempestade vem a bonança e então estaremos nós, bobos de tão felizes, com nossos diplomas em mãos, com o olhar terno, confiante e desafiador! Avante futuros bibliotecários, já concluimos 70% do curso, caminhamos para os famosos "finalmentes".
Estamos literalmente saindo do casulo, somos responsavéis por nossos caminhos, para isso temos a liberdade de voar para qualquer céu e apenas ele é o nosso limite!!!
O link citado apresenta alguns temas de monografias dos alunos de Biblioteconomia da Universidade de Brasilia:
http://www.cid.unb.br/29/M0011000.asp?txtID_PRINCIPAL=29

24 outubro, 2006

Bibliotecário

Sobre o bibliotecário
Lucília Maria Sousa RomãoUm rápido olhar sobre a história da escrita e das bibliotecas é capaz de revelar a dimensão do passeio humano pelos caminhos de expressão, da tentativa de guarda e estocagem da memória. Mobilizando barro, cera, papiros, pedra, metal e couro animal, uma trilha de interpretações foi percorrida em suportes diversos, sinalizando a ilusão de que o tempo e o espaço poderiam ficar ali encapsulados. Deriva daí a superfície de um imaginário de suposto prestígio, dessa tarefa de preservar pensamentos para além do tempo de vida de seus atores e protagonistas. O investimento humano na construção desses espaços é determinado por relações sociais, em que os lugares de posse eram reservados a determinados círculos, fechados e dominantes, posto que não eram todos que dispunham de autorização e poder para adentrar o mundo dos livros e dos acervos. A base de sustentação de tais círculos só pode ser compreendida na distribuição desigual de saberes e poderes. Apenas alguns eleitos debruçavam-se sobre os materiais guardados, assim, a marca de pertencimento a determinado grupo ou classe social era a senha para o acesso ao espaço físico e imaginário da leitura. A biblioteca, local já falado no Egito como: "O tesouro dos remédios da alma", não se apresentava aberta aos escravos, plebeus e analfabetos; também não guardava todo e qualquer documento. Algumas obras eram "escolhidas", pelo bibliotecário, para ocupar espaço nas estantes, institucionalizando, assim, a importância delas, ao mesmo tempo em que se excluíam outras obras, tidas como indesejáveis e, assim, merecedoras de um apagamento. Pergunta-se: qual processo político define tal tarefa de selecionar? Como relações sócio-históricas estabelecem esse movimento de dar visibilidade a certos livros e não a outros? O que leva o profissional a identificar o lugar exato dos livros, tratado-os como importantes e merecedores de crédito, prontos a deitarem-se sob estantes das bibliotecas e integrarem acervos, enquanto outros livros são considerados menos valiosos? Tais questões sinalizam o processo sócio-histórico de saberes e poderes, que define o que pode e/ou deve ser guardado; o que merece persistir como vestígios do tempo para as gerações vindouras e quais escritos que devem ser destinados ao lodo do esquecimento. Esse movimento basculante de guardar (e esquecer) livros constitui um exercício reflexivo que vai bem além do trabalho técnico de catalogar, indexar e afixar códigos e organizar acervos, visto que reclama a compreensão o que está nas bordas desse fazer, isto é, a interpretação de processos e não apenas de produtos. Exige também que, além de olhar, ler e conferir o que está escrito nas lombadas dos livros, eles sejam abertos e vasculhados em suas reentrâncias, opacidades e deslimites. Entretanto, o mais recorrente é o esquecimento desses fazeres e o aprisionamento do bibliotecário à tarefa de manter a ordem, resguardar o silêncio, conferir entradas e saídas, domesticar o uso e assumir o lugar de bedel das obras, enfim, um guarda a garantir a guarda do acervo. Há indícios de que, nos últimos vinte anos, vários profissionais têm buscado assumir novos sentidos, deslocando-se dessa posição e enunciando de outra forma, embora tais mudanças ainda sejam tímidas.Lucília Maria Sousa Romão é professora da USP (Universidade de São Paulo), campus de Ribeirão Preto.
Fonte: http://www.portalbibliotecario.com.br/

17 outubro, 2006

O site de buscas Google iniciou uma versão brasileira do Google Books



O site de buscas Google www.google.com.br , iniciou nesta semana uma versão brasileira do Google Books http://books.google.com/ , projeto polêmico em que o site disponibiliza versões digitalizadas de textos.
Chamado de Pesquisa de Livros http://books.google.com.br, a ferramenta possibilita procurar em textos em português por palavras-chave, a exemplo do que acontece na Internet. Embora com livros digitalizados, os dados fazem parte de uma base comum do projeto Google Books e que já tem versões em diversos idiomas.A empresa não divulgou qual é a quantidade nem quais são os livros em português disponíveis no serviço mas seguirá o mesmo modelo adotado nos EUA, em que são feitas parcerias com bibliotecas e editoras para a digitalização de livros. Os resultados das buscas trazem a reprodução de um número limitado de páginas das obras e, no caso de obras em catálogo, links para livrarias online. O projeto, no entanto, é visto com desconfiança por parte dos grupos editoriais brasileiros, que temem a digitalização de conteúdos por achar que este processo facilita a pirataria. Como fonte de receita nos livros, o Google pode mostrar anúncios de texto no pé da página da versão digital dos livros, caso seja do interesse do editor, que recebe metade da receita gerada pelos cliques. Não há custo para o editor. Essa é a parte do projeto para livros sob direito autoral.
Fonte:Estadão.com.br
Por *Alexandre Barbosa
*24 agosto 2006

20 setembro, 2006

SOFTWARES MATADORES PARA BIBLIOTECÁRIOS VIVOS

postado por Gleise de Freitas

PANORAMA CRÍTICO DA BIBLlOTECONOMIA BRASILEIRA

postado por Gleise de Freitas

2ª Conferência Internacional de Arquivos Empresariais

A Conferência Internacional de Arquivos Empresariais será realizada, nos dias 26 e 27 de Outubro de 2006 a 2ª Conferência Internacional de Arquivos Empresariais subordinada ao tema Arquivos de empresa: fontes para a história económica e empresarial.

Esta conferência é organizada pelo Núcleo de Estudos de História Empresarial do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa com o apoio da Câmara Municipal do Seixal, através do Ecomuseu Municipal do Seixal e terá lugar no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal.

O Núcleo de Estudos de História Empresarial (NEHE) tem o objetivo de promover o desenvolvimento da investigação em história empresarial. E também a troca de informação e o debate entre investigadores e a divulgação de fontes de informação sobre esta temática, designadamente arquivos de empresa existentes. Assim, o NEHE e a CMS/Ecomuseu Municipal do Seixal promovem a realização desta 2ª Conferência Internacional de Arquivos Empresariais cujo programa de comunicações tem por objectivo apresentar simultaneamente experiências profissionais de gestores de informação de arquivos empresariais da União Europeia e, resultados de estudos realizados sobre empresas por historiadores da universidades portuguesas e estrangeiras.

Para mais informações sobre o programa e inscrições na 2ª Conferência Internacional de Arquivos Empresariais poderá contactar o Ecomuseu Municipal do Seixal no Núcleo da Mundet – Serviços Centrais (Praça 1º de Maio, nº 1, 2840-485, Seixal) ou através do telefone 210 976 112, do fax 210 976 113 e do e-mail ecomuseu.mundet@cm-seixal.pt. Poderá também inscrever-se através da página da Internet do Ecomuseu Municipal do Seixal, em Serviço Educativo – Programa de Iniciativas, em http://www.cm-seixal.pt/ecomuseu.

Postado por: Luciene Martins e Rosemeire Irene

REVISTA DE BIBLIOTECONOMIA EM PORTUGUÊS

Postado por Gleise de Freitas

19 setembro, 2006

A Trajetória do Papel: da Escrita à Impressão

Chamois Notícias - O papel, como uma base para comunicação entre pessoas, pode ser considerado o neto ou bisneto das pinturas rupestres das cavernas, papiros e pergaminhos. O formato conhecido hoje é derivado da criação do chinês T"sai Lun no ano 105 d.C., a partir da polpa de redes e trapos (posteriormente fibras vegetais).Somente dez séculos depois, a invenção chinesa chegou à Europa. Um dos técnicos chineses fora capturado por árabes no final do século VIII e a invenção chegou à Península Ibérica quando da dominação islâmica na Idade Média.Já no século XVI, uma máquina desenvolvida na Holanda permitiu que trapos fossem transformados em fibras, pois ainda não havia nem um método de branqueamento. A madeira foi utilizada pela primeira vez como matéria-prima apenas em 1719, a partir da experiência do francês René de Réaumur. E novos equipamentos para produção de papel surgiram no século XIX, mais precisamente em 1821, quando os irmãos Fourdrinier criaram a mesa "formadora", precursora de um processo utilizado até hoje: a folha de papel passa por processos de prensagem e secagem em cilindros aquecidos a vapor.No século XX, foi descoberto o processo offset, que revolucionou as artes gráficas, transformando o setor em uma verdadeira indústria. Esta foi a era da produção em massa. O papel se tornou cada vez mais barato e ganhou grande impulso com a invenção da xerografia, de Chester Carlson (antes as reproduções eram fotográficas).Na era digital, a Internet avança em progressão geométrica. Não há números precisos a respeito de páginas existentes na World Wide Web, nem tampouco o volume de conteúdo em gigabytes ou até mesmo terabytes. Para se ter uma idéia, somente o portal de busca Google! faz o rastreamento de mais de 4 bilhões de páginas no mundo - no ano 2000, eram pouco mais de 1 bilhão. Este avanço da era digital, no entanto, não acabou com a comunicação tradicional à base de papel. As mídias convergem e se completam, contrariando previsões de meados dos anos 90 de que jornais, revistas e livros estariam caminhando para a extinção. Os usuários da Internet, na verdade, utilizam a rede para obter conteúdo e tê-lo em versão impressa.PapirosOs primeiros papiros encontrados têm cerca de 4.200 anos e eram feitos com a parte externa da haste de uma planta aquática chamada Papiro (Cyperus papyrus). As fibras da planta, tinham o aspecto de películas e, coladas, formavam um tipo de compensado, que era polido com óleo e posto para secar. As folhas de papiro foram altamente utilizadas pelos povos da Antiguidade, como egípcios, gregos e romanos. O papiro era considerado um produto precioso e, pó isso, era reaproveitado após a raspagem da tinta.PergaminhosOutro suporte da escrita foram os pergaminhos, que datam do ano 2000 a.C.. Principal base da escrita na Idade Média, os pergaminhos tinham origem em couro animal e podiam ser reaproveitados.(Artigo publicado orginalmente na revista "Chamois Notícias", número 13, referente aos meses Outubro, Novembro e Dezembro de 2004).
Postado por: Anne Oliveira
Inês Conceição
Cássia Oliveira

L.I.V.R.O.


Um novo e revolucionário conceito de tecnologia de informação
Millôr Fernandes


Na deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e Ordenadas - L.I.V.R.O.L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua seqüência correta.Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite-se que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo.O comando "browse" permite fazer o acesso a qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você faça um acesso ao L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. sem necessidade de configuração.Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.

Bibliotecário é arquiteto da informação, sabia?

Bibliotecários devem perder o bloqueio frente à internet e perceber que seu foco deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informação em todos os tipos de suporte.

Postado por: Maria Silvério / Ana Maria

18 setembro, 2006

Google alert

Bom dia, uma ferramenta muito interessante para se manter atualizado em relação a itens específicos é o google alert. Para quem ainda não o conhece, trata-se de uma ferramenta que busca as informações de termos escolhidos e as envia para seu e-mail, sempre que há inclusão na rede daquele tema.Assim, se você escolhe o termo lançamentos de livros, o sistema lhe enviará todos os lançamentos que forem incluídos na rede para seu e-mail.
Existem 03 tipos de busca no google alert, sendo a Trial, que é gratuita, a Professional e a Personal que são pagas. Para maiores informações entre no www.google.com.br e digite o termo google alert, para ter maiores informações sobre esta ferramenta.
Aproveitem.

Andréa Diniz e Johnathan Diniz

DOENÇAS OCUPACIONAIS MATAM BIBLIOTECÁRIOS

Doenças ocupacionais matam oito trabalhadores brasileiros por dia e esta conta pode ser muito maior, já que não inclui os 40 milhões de brasileiros da economia informal As doenças relacionadas ao estresse e à fadiga física e mental também são apontadas por especialistas como as que mais afetam os trabalhadores, apesar da subnotificação dos casos. É o que aponta uma pesquisa realizada em 2002 pelo Laboratório de Saúde do Trabalhador da Universidade de Brasília (UnB) a partir de dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). O estudo mostrou que bibliotecários e profissionais de saúde são os que mais se afastam por causa de doenças mentais. Dessas, 55% são doenças depressivas. "Na verdade, muitas outras profissões devem possuir um quadro relevante de afastamento por doenças mentais, mas as duas apontadas na pesquisa têm o diferencial de serem classes profissionais organizadas, que conseguem com mais facilidade relacionar determinadas doenças com o trabalho", afirma a pesquisadora Anadergh Barbosa. Além disso, "a doença mental gera um estigma que não é interessante para nenhum trabalhador. Muitas doenças que são de origem mental estão caracterizadas como doenças orgânicas", conclui. Alguns fatores de risco que predispõe à doença mental, apontados na pesquisa, são lidar com a vida e a morte situação vivida pelos profissionais de saúde, lidar com o público, com dinheiro, pressão temporal, pressão da informatização, atividades monótonas, a sobrecarga de trabalho e a diminuição dos salários. Nos grandes centros urbanos, a violência e a criminalidade também podem ser apontadas como responsáveis por doenças traumáticas e de sofrimento mental, ocorrendo principalmente em bibliotecários, policiais, vigilantes e trabalhadores rurais que lutam pela posse de terra.

Editado por: MUNIZ, Maguinolia e ROSA, Roselene

(Fonte: Jornal do Brasil, 09/01/2004)(Divulgado por Geovanice)

Biblioteca Nacional Digital

A Biblioteca Nacional Digital é uma iniciativa realizada pela Biblioteca Nacional a fim de disponibilizar o maior número possivel de documentos de diversas naturezas: livros, manuscritos, mapas, gravuras, etc.
Busca disponibilizar a informação em meio eletrônico fazendo uso das novas tecnologias e tornando a acessibilidade a essas informações mais facéis e passivéis de uso.
outras bibliotecas digitais:

American Memory Documentos, fotografias, filmes, e sons digitalizados que contam a história da América. O melhor sítio na internet para apresentações multimédia sobre a história da América. Útil a investigadores de todos os níveis.
Bibliotheca UniversalisUm projecto de cooperação entre as bibliotecas nacionais de França, Japão, EUA, Canadá, Italia, Alemanha, Reino Unido, Bélgica, República Checa, Holanda, Portugal, e Suiça.
Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes
California Digital LibraryUma biblioteca digital que agrega todas as referências de todas as bibliotecas dos campus da Universidade da Califórnia.
ClassicBookshelf.comTextos literários em domínio público. Uma vantagem deste sítio é o facto de este guardar informação entre visitas, assim quando volta ao local pode recomeçar a leitura do ponto onde deixou.
The Cold War International History Project
Centro Documentação 25 de Abril - Arquivo Electrónico da Democracia Portuguesa
Digital Asia LibraryUm catálogo que inclui uma larga colecção de recursos nas áreas de economia e negócios, educação, ciência política, sociologia, ambiente, relações internacionais. Os recursos listados provêem de sítios tão variados como o governo, instituições académicas, instituições comerciais, organizações não governamentais, indústria. Em inglês.
DISA - Digital Imaging Project of South AfricaUm projecto virado para investigadores e professores que visa a publicação de materiais de natureza socio-política ligados ao tema do apartheid.
EnrichUKUma colecção de 150 sítios na internet sobre temas como a cultura, história, desenvolvimento económico, ciência, e arte.
GALLICA
Les classiques des sciences sociales (Francês)Uma larga colecção de textos clássicos nas áreas de sociologia, historia, ciências politicas, crítica e filosofia.
New York Public Library Digital Collection
The Online Books Page
Project GutenbergO projecto Gutenberg reune uma colecção imensa de livros e textos electrónicos.
Projecto VercialO Projecto Vercial é a maior base de dados na Internet sobre literatura portuguesa, sendo a página mais acedida do género a nível nacional.
Stanford Digital Libraries Project
University of California Press Electronic Editions: BooksUniversity of Virginia - Electronic Text Center
University of Washington Digital Collections

Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação disponível em formato digital

Através da iniciativa da FEBAB todos os profissionais de informação e demais interessados poderão ter acesso livre a Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação - RBBD, Nova Série, vo.2, n1, jan.-jun.2006, disponível em formato digital para consulta em seu site www.febab.org.br clique aqui. O acesso está disponível desde o dia 4 de setembro de 2006. Todos que visitarem o site podem consultar a revista e, por meio de seu editorial, conhecer um pouco sobre a trajetória da RBBD e dos temas abordados nesse primeiro número em formato digital.
Postado por Lillian Franczak e Ludmilla Galdino 18-09-06

Informatização gratuita de bibliotecas públicas em parceria com a IBM

Caros amigos, no mês de agosto deste ano foi feita uma parceria entre a IBM e a Sabin(Sociedade Amigos da Biblioteca Nacional) e a Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia da UFRJ, criando -se o softwarw gratuito para bibliotecas www.biblivre.ufrj.br.

O software é baseado em linux e pode-se fazer o dowload no site acima. Além desta notícia, o site www.ofaj.com.br traz várias notícias ligadas ao universo das bibliotecas. Confiram.

Andréa Diniz e Johnathan Diniz

A biblioteca não pode ser apenas um lugar de preservação

O modelo de biblioteca clássica é o que pode não ser visto como o que o usuário moderno precisa para lhe ajudar nas pesquisas, pois o que este usuário precisa está fechado, não liberado para uso externo.
O que o usuário moderno precisa é de uma biblioteca em que o contato humano seja o mínimo possível, mas o contato com os livros seja livre.


Publicado por Paulo César Prudente

Observatório da Sociedade da Informação

O Observatório da Sociedade da Informação é uma iniciativa da UNESCO e tem como objetivo acompanhar o desenvolvimento da sociedade da informação nos Países de Língua Portuguesa coletando informações de domínio público sobre os desafios éticos, legais e sociais desse desenvolvimento e tornando as informações disponíveis, de um só local, diretamente ou apontando sua localização.

Postado por:

MACEDO, Marcus; PEREIRA, Elisângela; SILVA, Cristiane.

UE pede que países digitalizem patrimônio cultural

por Folha Online /
AnsaBrasil, 25/08/2006

A Comissão Européia recomendou nesta sexta-feira a todos os Estados membros da UE (União Européia) que procurem disponibilizar com rapidez seu patrimônio cultural de forma digitalizada, para respeitar o objetivo de criar até 2010 uma biblioteca digital que conte com um acervo de pelo menos 6 milhões de obras. Até agora, está disponível em formato digital apenas um pequeno percentual do patrimônio cultural dos Estados membros.

Tipo: Notícias Tema: Conteúdos

Postada por:
Macedo, Marcus de Melo; Pereira, Elisângela Neves; Silva, Cristiane Vieira da.

O lado perverso da globalização na sociedade da informação

O lado perverso da globalização na sociedade da informação

Maria Elza Miranda Ataíde

O processo de globalização trouxe uma série de mudanças de paradigmas. Nem todos favoráveis in totum para a sociedade. Este artigo faz uma análise sobre os primeiros resultados dos efeitos da globalização para a sociedade da informação. Traz uma comparação dos estudos de Masuda e Drahos sobre o futuro da sociedade da informação em uma economia globalizada. Enfatiza-se, na conclusão, a importância do preparo profissional e da conscientização da cidadania para enfrentar o perigo de dominação de grupos com o cerceamento ao direito de todos à informação e ao conhecimento.


"Quem é cego? O homem que não pode ver um novo mundo" (pensamento indiano)


Postado por: Hevellin Estrela e Paulo Roberto.

O Fim da Biblioteconomia na Europa

Ficou definido para o ano de 2010 o encerramento das titulações em Biblioteconomia e Documentação e Licenciatura em Documentação nos países da Europa. A partir deste período a titulação se chamará: Graduação em (Informação) e Documentação.
Um documento do Espacio Europeo de Educación Superior (EEES), faz uma comparação entre os diversos cursos na área em cada país da Europa: Libro Blanco - Título de Grado em Información y Documentación.
O interessante é que não existe a pretensão como a de algumas expressões oportunistas no Brasil de chamar o Profissional Bibliotecário de Cientista da Informação.
Postado por : Dálete Schafer e Lara Lima.

04 setembro, 2006

Projeto sobre sites

O Projeto SobreSites tem como um de seus objetivos criar uma rede de Guias aberta a todos os assuntos.
Cada Guia SobreSites é elaborado por um Editor voluntário, apaixonado e com conhecimento profundo da área.Seu conteúdo é uma seleção organizada de links, sites e informações sobre um determinado assunto.
É uma seleção para evitar perda de tempo com informações inúteis ou redundantes. É organizado de maneira a permitir acesso rápido e intuitivo a todas as informações. Sua função é fornecer aos usuários, de maneira clara e explicativa, links para os melhores sites de sua área, assim como conteúdo original relevante.
O objetivo de cada Guia é ser o ponto de referência principal para seu assunto dentro da Internet.
Para os profissionais de Biblioteconomia:
http://www.sobresites.com/biblioteconomia/

Postado por Anne Oliveira